Saúde Caixa: quarta-feira (1/11) tem reunião de negociação
Após as manifestações ocorridas na segunda-feira (30), em defesa do Saúde Caixa, a Caixa Econômica Federal atendeu pedido das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários e marcou reunião para retomada das negociações sobre o plano de saúde das empregadas e empregados da Caixa para esta quarta-feira (1/11), às 11h30. A reunião será presencial, em Brasília.
As negociações estão travadas, e as projeções da assessoria atuarial da Caixa apontam que o plano se torne inviável economicamente aos usuários, caso não haja a revogação do teto de custeio, pelo banco, de 6,5% da folha de pagamentos, que impede que a Caixa cubra os 70% dos custos do Saúde Caixa, como está previsto no acordo coletivo específico do plano.
“Se a gente não conseguir avançar nas negociações o plano se tornará inviável, porque colegas vão sair e quem ficar terá que suportar os aumentos dos custos. Precisamos destravar as negociações para conseguirmos avançar. Por isso, temos que manter a mobilização”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e do Grupo de Trabalho Saúde Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt.
“O nosso debate, em mesa de negociação, precisa ir além do modelo de custeio. Precisamos falar sobre a melhoria da qualidade do plano e a descentralização para credenciamento de novos profissionais de saúde, clínicas e hospitais para atender os colegas de diversas cidades e regiões que não conseguem ter atendimento”, completou.
Após as manifestações ocorridas na segunda-feira (30), em defesa do Saúde Caixa, a Caixa Econômica Federal atendeu pedido das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários e marcou reunião para retomada das negociações sobre o plano de saúde das empregadas e empregados da Caixa para esta quarta-feira (1/11), às 11h30. A reunião será presencial, em Brasília.
As negociações estão travadas, e as projeções da assessoria atuarial da Caixa apontam que o plano se torne inviável economicamente aos usuários, caso não haja a revogação do teto de custeio, pelo banco, de 6,5% da folha de pagamentos, que impede que a Caixa cubra os 70% dos custos do Saúde Caixa, como está previsto no acordo coletivo específico do plano.
“Se a gente não conseguir avançar nas negociações o plano se tornará inviável, porque colegas vão sair e quem ficar terá que suportar os aumentos dos custos. Precisamos destravar as negociações para conseguirmos avançar. Por isso, temos que manter a mobilização”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e do Grupo de Trabalho Saúde Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt.
“O nosso debate, em mesa de negociação, precisa ir além do modelo de custeio. Precisamos falar sobre a melhoria da qualidade do plano e a descentralização para credenciamento de novos profissionais de saúde, clínicas e hospitais para atender os colegas de diversas cidades e regiões que não conseguem ter atendimento”, completou.