Santander adota medidas em meio à calamidade no RS
Com o Estado de calamidade vivida no estado do Rio Grande do Sul, o Santander anunciou três medidas para mitigar os impactos sobre seus mais de 1200 funcionários localizados nas regiões impactadas: a antecipação do décimo terceiro salário, abono do ponto eletrônico para as ausências no mês de maio e o reforço no suporte do PAPE, que acolhe não somente os funcionários, como as famílias, num atendimento 24 horas por dia.
Para o secretário de Saúde da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Mauro Salles, o anúncio é positivo, “mas nós estamos reivindicando outras medidas, como a suspensão de cobrança de metas, e que, em caso de falta de condições sanitárias, como falta de água, as agências não devem ser abertas. Também reivindicamos linha de crédito com prazos estendidos, sem juros, para funcionário atingidos, entre outras medidas”, informou o secretário, ao mencionar a segunda reunião do comitê de crise, composto por representantes sindicais bancários da Contraf-CUT, da Fetrafi-RS e do SindBancários/PoA, juntamente com membros da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), realizada na quinta-feira (9).
De acordo com a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Wanessa Queiroz, essas iniciativas são muto importantes e um gesto de solidariedade, para amenizar os impactos sofrido pelos funcionários e pela população local. “Nós estaremos monitorando e reivindicando ao banco que não se tenha cobranças no cumprimento das metas e redução na remuneração variável, até que a situação seja normalizada.”
O secretário executivo do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e representante dos trabalhadores do Santander no estado, Casemiro Luiz, agradeceu toda a solidariedade do movimento sindical do Brasil ao povo gaúcho. “Estamos passando pela maior catástrofe climática da história do Rio Grande do Sul, onde quase 90% das cidades do nosso estado foram afetadas pelas chuvas, que castigam o estado desde o início da semana passada. O que estamos vivendo hoje deve servir de alerta à crise ambiental que o Brasil já está enfrentando. É urgente o trabalho coletivo, tanto do poder público como da sociedade, por meio de ações mais contundentes e conscientes, para conter a destruição do nosso planeta.”
Casemiro apontou que, “assim como os demais bancos, o Santander também tem que entender que este é um momento de não cobrar metas dos colegas que estão em condições de trabalhar, dando suporte aos clientes. Estas são algumas das ações neste momento e que, com certeza, vão ajudar muito os trabalhadores, diante do quadro desafiador e triste, com muitas perdas materiais e de vidas.”
Ele ainda reforçou que o SindBancários e Fetrafi-RS estão de braços abertos para qualquer tipo de ajuda que os colegas estejam precisando. “Ninguém solta a mão de ninguém. Vamos juntos superar esta tristeza. Estamos trabalhando dia após dia e, com certeza, teremos muito trabalho na reconstrução do nosso estado, que tem um papel fundamental na economia do Brasil. Somos uma categoria que tem na sua essência o trabalho coletivo, além das nossas pautas. Trabalhamos para uma sociedade mais justa e um Brasil mais igual para todos. Parabéns a categoria bancária e todos que estão solidários com nossos irmãos gaúchos”, finalizou.
Com o Estado de calamidade vivida no estado do Rio Grande do Sul, o Santander anunciou três medidas para mitigar os impactos sobre seus mais de 1200 funcionários localizados nas regiões impactadas: a antecipação do décimo terceiro salário, abono do ponto eletrônico para as ausências no mês de maio e o reforço no suporte do PAPE, que acolhe não somente os funcionários, como as famílias, num atendimento 24 horas por dia.
Para o secretário de Saúde da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Mauro Salles, o anúncio é positivo, “mas nós estamos reivindicando outras medidas, como a suspensão de cobrança de metas, e que, em caso de falta de condições sanitárias, como falta de água, as agências não devem ser abertas. Também reivindicamos linha de crédito com prazos estendidos, sem juros, para funcionário atingidos, entre outras medidas”, informou o secretário, ao mencionar a segunda reunião do comitê de crise, composto por representantes sindicais bancários da Contraf-CUT, da Fetrafi-RS e do SindBancários/PoA, juntamente com membros da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), realizada na quinta-feira (9).
De acordo com a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Wanessa Queiroz, essas iniciativas são muto importantes e um gesto de solidariedade, para amenizar os impactos sofrido pelos funcionários e pela população local. “Nós estaremos monitorando e reivindicando ao banco que não se tenha cobranças no cumprimento das metas e redução na remuneração variável, até que a situação seja normalizada.”
O secretário executivo do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e representante dos trabalhadores do Santander no estado, Casemiro Luiz, agradeceu toda a solidariedade do movimento sindical do Brasil ao povo gaúcho. “Estamos passando pela maior catástrofe climática da história do Rio Grande do Sul, onde quase 90% das cidades do nosso estado foram afetadas pelas chuvas, que castigam o estado desde o início da semana passada. O que estamos vivendo hoje deve servir de alerta à crise ambiental que o Brasil já está enfrentando. É urgente o trabalho coletivo, tanto do poder público como da sociedade, por meio de ações mais contundentes e conscientes, para conter a destruição do nosso planeta.”
Casemiro apontou que, “assim como os demais bancos, o Santander também tem que entender que este é um momento de não cobrar metas dos colegas que estão em condições de trabalhar, dando suporte aos clientes. Estas são algumas das ações neste momento e que, com certeza, vão ajudar muito os trabalhadores, diante do quadro desafiador e triste, com muitas perdas materiais e de vidas.”
Ele ainda reforçou que o SindBancários e Fetrafi-RS estão de braços abertos para qualquer tipo de ajuda que os colegas estejam precisando. “Ninguém solta a mão de ninguém. Vamos juntos superar esta tristeza. Estamos trabalhando dia após dia e, com certeza, teremos muito trabalho na reconstrução do nosso estado, que tem um papel fundamental na economia do Brasil. Somos uma categoria que tem na sua essência o trabalho coletivo, além das nossas pautas. Trabalhamos para uma sociedade mais justa e um Brasil mais igual para todos. Parabéns a categoria bancária e todos que estão solidários com nossos irmãos gaúchos”, finalizou.